De Crônicas de Atlântida - Wiki
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− | {{Reinos|
| + | #redirect [[Hanminté]] |
− | | nome = Hanmin
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− | | outro_nome = Mnéseas
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− | | capital = Hanmin
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− | | população = 4.000.000
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− | | área = 285.000
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− | | grupos = [[dengus]] (50%), [[senzares]] (20%), [[tlavatlis]] (20%), mestiços (10%)
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− | | pop_capital = 50.000
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− | }}'''Hanmin''', em acaio '''Mnéseas''', é governado através de uma rede de templos e monastérios e seu rei é também o sumo-sacerdote hereditário do culto místico do [[Tau]]. Essa religião está difundida por todo o Império Atlante, mas só em Hanmin é hegemônica. No restante do Império, é um culto minoritário em meio à maioria pagã, que vê seus seguidores com certa desconfiança. Há muitos nobres pagãos que temem ver seus filhos abandonarem carreiras promissoras para internarem-se nos mosteiros do Tau. Afirma-se que os seguidores do Tau consideram seu sumo-sacerdote o único governante legítimo do Império Atlante. A verdade é que ele próprio reconhece a liderança política e militar do [[Vatar]], mas tem a esperança de tornar-se o chefe religioso do Império convertendo o Imperador da Atlântida à sua religião.
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− | O povo é formado na grande maioria por camponeses, extremamente religiosos e respeitosos dos monges e sacerdotes da religião do Tau. Esse clero forma 10% da população.
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− | É o único reino de Poseidônis que não tem acesso ao mar. Montanhoso e belo, mas pouco produtivo, a não ser nos estreitos vales férteis. O clima é temperado, tendendo a frio nas montanhas, onde está a maioria dos monastérios.
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− | [[Category: Kisharografia]]
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Edição das 00h11min de 31 de julho de 2009