De Crônicas de Atlântida - Wiki
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Edição das 23h33min de 5 de novembro de 2015

Em Crônicas de Atlântida: o tabuleiro dos deuses, romance de estreia de Antonio Luiz M. C. Costa, editor e colunista na revista CartaCapital, os deuses começaram mais uma partida de um jogo milenar secreto no qual o mundo fantástico de Kishar é o tabuleiro e os heróis humanos seus peões. Mas até eles serão surpreendidos com o desenrolar dos acontecimentos, pois novos jogadores se intrometem para mudar as regras e virar a mesa, enquanto as peças se rebelam e querem decidir seus próprios destinos.
Baseada em diversas fontes, como os escritos de Platão e referências esotéricas, a reconstrução da lendária Atlântida é de um detalhamento impressionante, e a viagem do leitor enquanto acompanha as descobertas da sensual xamã Tiakat, do idealista guerreiro Sistu e da exótica e talentosa Tjurmyen será inesquecível.
Para esse triângulo amoroso, a fantástica capital e seus segredos será uma rede que os envolverá nas mais altas intrigas em um mundo no qual a magia, a religião e a ciência andam de mãos dadas. A capital de Atlântida será o palco de um conflito em que uma era será decidida, mas que pode significar o fim de um legado de desenvolvimento nunca atingido entre todas as raças humanoides.
Resenhas: De Melissa de Sá De Alliah Art De Vinicius Takaki Do blog Entrando numa FriaDa Cabine Literária (em vídeo)
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Em Crônicas de Atlântida: o olho de Agarta, continuação da série, Agarta é um império orgulhoso onde só os mais fortes se destacam. Quando ocorre um encontro casual entre Vasu, guerreiro agartiano, e Tlalpan, uma aventureira atlante, isso pode trazer consequências que mudarão o destino de vastos impérios.
Uma geração após os acontecimentos de Crônicas de Atlântida: o tabuleiro dos deuses, ambiciosos comandantes militares de Agarta, a petulante valquíria Madhavi, a humilde serva Bakri, a orgulhosa capitã acaia Lúsia e o retorno de figuras conhecidas da saga atam os nós dessa trama épica e amorosa na qual culturas e panteões rivais se enfrentam por ideais divergentes de poder e justiça.
À reconstituição da lendária Atlântida somam-se a da utópica República de Platão e a de Agartha ou Shambhala, fantasiada por ocultistas do século XIX como um misto da Asgard nórdica e da Ayodhya hindu. O resultado é um cenário imaginativo e original, no qual grandeza e mesquinharia residem lado a lado.
Resenhas: De Ficções Humanas
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Esta enciclopédia apresenta os povos, deuses, países, línguas e costumes do planeta Kishar, cenário da série Crônicas de Atlântida, e propõe uma viagem por esse mundo imaginário, inspirado em uma combinação de mitos antigos e modernos, história antiga e fantasias pessoais do autor, Antonio Luiz M. C. Costa.
Comece o passeio por algum dos temas ao lado, mergulhe numa PÁGINA ALEATÓRIA entre as 1 060 desta enciclopédia, conheça esta Atlântida ficcional, sua capital Atlântis e as demais grandes nações deste universo ficcional.
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