De Crônicas de Atlântida - Wiki
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Edição das 12h04min de 1 de agosto de 2016
Em Crônicas de Atlântida: o tabuleiro dos deuses, romance de estreia de Antonio Luiz M. C. Costa, editor e colunista na revista CartaCapital, Atlântida é uma terra rica e civilizada, dona de um vasto império, de segredos mágicos e científicos sem igual e de uma ampla diversidade étnica e cultural. No seu interior, uma próspera família do povo dominante senzar, de olhos rasgados e pele cor de cobre, se orgulha há gerações de fornecer jovens oficiais para seus poderosos exércitos, mas o jovem Sistu rompe com a família e a tradição. Ao lado de sua amiga Tiakat, astuta xamã do povo negro tlavatli, parte para a capital, onde espera seguir sua vocação de intelectual pacifista. Ali conhecem a talentosa barda oriental Tjurmyen e essa refugiada de um terrível massacre em sua terra natal os faz rever suas ideias, seu relacionamento e seus desejos.
Esse não é o maior dos seus problemas, pois os deuses têm outros planos para a dupla. Começaram mais uma partida de um jogo milenar secreto no qual o mundo é o tabuleiro e os humanos seus peões. Mas até eles serão surpreendidos com o desenrolar dos acontecimentos, pois suas peças tentarão decidir seus próprios destinos e novos jogadores se intrometerão para virar a mesa e pôr em perigo a existência da terra e dos povos que os veneram.
Resenhas: De Melissa de Sá De Alliah Art De Vinicius Takaki Do blog Entrando numa FriaDa Cabine Literária (em vídeo)
Veja aqui o booktrailer de Crônicas de Atlântida: o Tabuleiro dos Deuses
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Em Crônicas de Atlântida: o olho de Agarta, continuação da série, Agarta é um império orgulhoso de gente loura e Vasu é um jovem da sua arrogante casta guerreira, doutrinada na crença em sua própria superioridade racial e em seu direito divino a dominar o mundo. Seu maior desejo é servir à pátria, mas o mais premente é conquistar as atenções da bela e ousada Madhavi. Para isso é tão inábil quanto é bem-dotado nas artes militares e precisará das lições da pequena Bakri, serva oriental da família.
Sua desajeitada vida amorosa e sua promissora carreira militar estão destinadas a cruzar caminhos com Tlalpan, aventureira da distante e misteriosa Atlântida e a sua namorada Lúsia de Calípolis, guerreira de uma pequena república ciosa de sua independência e de seus valores. As consequências desse encontro casual, uma geração após os acontecimentos de Crônicas de Atlântida: o Tabuleiro dos Deuses, mudam o destino de vastos impérios e trazem de volta figuras da primeira parte da saga para atar os nós dessa trama épica e amorosa na qual culturas e panteões rivais se enfrentam por ideais divergentes de poder e justiça.
Resenhas: De Ficções Humanas
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Para a lenda original de Atlântida:
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Esta enciclopédia apresenta os povos, deuses, países, línguas e costumes do planeta Kishar, cenário da série Crônicas de Atlântida, e propõe uma viagem por esse mundo imaginário, inspirado em uma combinação de mitos antigos e modernos, história antiga e fantasias pessoais do autor, Antonio Luiz M. C. Costa.
Comece o passeio por algum dos temas ao lado, mergulhe numa PÁGINA ALEATÓRIA entre as 1 060 desta enciclopédia, conheça esta Atlântida ficcional, sua capital Atlântis e as demais grandes nações deste universo ficcional.
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