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Para os senzares, '''Raan''' (''Rah'an'', na grafia própria) é o deus dos vagalhões, dos furacões, do caos, da guerra injusta e da destruição, segundo filho e segundo esposo da mãe [[Temu]]. Apesar do seu papel geralmente maléfico na mitologia, tem um papel vital na renovação periódica e catastrófica do universo.
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Para os senzares, '''Raan''' (''Rah'an'', na grafia própria) é o deus dos vagalhões, dos furacões, do caos, da guerra injusta e da destruição, segundo filho e segundo esposo da mãe [[Temu]]. Apesar do seu papel geralmente maléfico na mitologia oficial atlante, tem um papel vital na renovação periódica e catastrófica do universo.
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Raan não tem templos ou culto oficial em [[Atlântida]], mas seus seguidores mantêm um culto privado, envolvendo sacrifícios de sangue e, ocasionalmente, sacrifícios humanos, limitados pela lei atlante a voluntários e a [[varciós]]. Para estes, Raan é de direito o deus supremo dos senzares, como o teria sido na origem do [[Império Senzar]]: por volta de 1500 aFA, seus primeiros seguidores teriam imposto o poder de uma tribo originalmente pequena e isolada sobre grande parte do continente de Muté, antes que o deus fosse traído e derrubado pelo usurpador [[Varjá]] e seus partidários, em 98 dFA. Raan encetou um contra-ataque inicialmente bem-sucedido em 1595 dFA, sendo novamente derrotado pelos usurpadores depois de 21 anos de conflito.
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Os seguidores de Raan acreditam que seu deus voltará a desafiar os usurpadores e desta vez vencerá, promovendo um retorno aos costumes duros e austeros dos primeiros senzares, que valorizavam a força e a honra acima de todos os valores e para os quais a honra dos indivíduos inferiores estava em servir os superiores com completa entrega e devoção.
  
 
[[Category: Panteão]]
 
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Edição das 21h57min de 9 de junho de 2010

Raan1.jpg

Para os senzares, Raan (Rah'an, na grafia própria) é o deus dos vagalhões, dos furacões, do caos, da guerra injusta e da destruição, segundo filho e segundo esposo da mãe Temu. Apesar do seu papel geralmente maléfico na mitologia oficial atlante, tem um papel vital na renovação periódica e catastrófica do universo.

Raan não tem templos ou culto oficial em Atlântida, mas seus seguidores mantêm um culto privado, envolvendo sacrifícios de sangue e, ocasionalmente, sacrifícios humanos, limitados pela lei atlante a voluntários e a varciós. Para estes, Raan é de direito o deus supremo dos senzares, como o teria sido na origem do Império Senzar: por volta de 1500 aFA, seus primeiros seguidores teriam imposto o poder de uma tribo originalmente pequena e isolada sobre grande parte do continente de Muté, antes que o deus fosse traído e derrubado pelo usurpador Varjá e seus partidários, em 98 dFA. Raan encetou um contra-ataque inicialmente bem-sucedido em 1595 dFA, sendo novamente derrotado pelos usurpadores depois de 21 anos de conflito.

Os seguidores de Raan acreditam que seu deus voltará a desafiar os usurpadores e desta vez vencerá, promovendo um retorno aos costumes duros e austeros dos primeiros senzares, que valorizavam a força e a honra acima de todos os valores e para os quais a honra dos indivíduos inferiores estava em servir os superiores com completa entrega e devoção.